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CARTAZ V JORNADA BÍBLICA DA EBD/ADS

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Kaká será capa da nova versão do game
Acompanhe o vídeo:

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Google Censura Grito de Socorro em Favor de

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Divulgada a Capa Do Novo DVD Do Oficina G3

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Aline Barros Em Novo DVD

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Ele é acusado de promover atividades religiosas, o que é proibido no país. Policiais encontraram bíblias e folhetos evangélicos no carro do brasileiro.

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Amor Sem Abracadabra

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                         Assista ao trailer oficial BV Films:


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“Ester e o Rei” – Um musical para toda família
Lançamento Oficial em Setembro 2010
Quando uma garota moderna chamada Amélia enfrenta um grande desafio na vida, sua mãe a ensina  sobre o poder do jejum por meio da história de uma heroína bíblica (Ester 2-8). Toda a sua família irá gostar dessa jornada musical pela imaginação de Amélia, à medida que ela dá vida à surpreendente  história de Ester (Summer Naomi Smart), uma órfã criada por um parente chamado Mardoqueu Marvin Payne) e que é escolhida dentre todas as donzelas do reino para tornar-se rainha.

Enquanto esse é o ponto onde a maioria dos contos de fada termina, aqui, na verdade, é só o começo da verdadeira história de Ester, que precisa arriscar sua vida para salvar seu povo de um plano traiçoeiro, engendrado pelo charmoso e malvado príncipe Hamã (Jeff Stevens). Apresentando música original de Aaron Edson, essa é uma história que, além de divertir, irá tocar seu coração. Confira o Trailer:

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Nesta semana o Brasil foi surpreendido por uma notícia sobre a evolução do protestantismo no Brasil, uma reportagem com mençao da mudança de paradigmas do perfil da igreja Cristã.A reportagem está na revista Época, a pessoa mencionada é um cirurgião geral de 49 anos, morador do estado de Roraima.
Ele é o preletor de reuniões que acontecem numa casa onde as pessoas estudam a Bíblia e conversam sobre amenidades. Segundo a reportagem, Rani Rosique pode ser visto como um “símbolo” do período de transição que a igreja evangélica brasileira atravessa. Um tempo em que ritos, doutrinas, tradições, dogmas, jargões e hierarquias estão sob profundo processo de revisão, apontando para uma relação com o Divino muito diferente daquela divulgada nos horários pagos da TV.
Veja a reportagem, analise, dê sua opinião:
 

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Esta menina recebeu de Deus um grande talento, nosso desejo é ajudá-la a gravar seu 1º CD. Hanna Lima é a cantora oficial dos eventos realizados pela EBD/ADS. Em Dezembro de 2009, durante a IV-Jornada Bíblica da EBD/ADS, nosso Preletor Dr. Russel Shedd, ficou encantado com a voz, força, e maturidade desta mocinha preciosa.


Caso você conheça algum empresário ou gravadora que queira patrocinar uma Levita Mirim, lembre-se desta pequenina de Jesus, no momento estamos tentando levá-la para o Programa Raul Gil.


O  vídeo é totalmente amador, a acústica da igreja não ajuda, mesmo assim, qualquer um percebe a potência da voz de Hanna, que nunca fez uma única aula de música se quer. Delicie-se ouvindo a linda música  da cantora Jamily, sob sua interpretação. Que Deus nos abençoe.


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Tem pai que ama,
Tem pai que esquece do amor.
Tem pai que adota,
Tem pai que abandona.
Tem pai que não sabe que é pai,
Tem filho que não sabe do pai.
Tem pai ...
Tem pai que dá amor,
Tem pai que dá presente.
Tem pai por amor,
Tem pai por acaso.
Tem pai que se preocupa com os problemas do filho,
Tem pai que não sabe dos problemas do filho...
Tem pai ...
Tem pai que ensina,
Tem pai que não tem tempo.
Tem pai que sofre com o sofrimento do filho,
Tem pai que deixa o filho esquecido.
Tem pai de todo jeito.
Tem pai que encaminha o filho,
Tem pai que o deixa no caminho.
Tem pai que assume,
Tem pai que rejeita.
Tem pai que acaricia,
Tem pai que não sabe onde está o filho
que precisa de carinho.
Tem pai que afaga,
Tem pai que só pensa em negócios.
Tem...
Tem pai de todo jeito.
E você???
Que tipo de pai você é?
Eu quero um pai,
Apenas um pai
que esteja consciente do amor
que tem para dividir...
Eu quero um pai,
apenas um pai
que seja AMIGO!
A todos os Pais,
um carinhoso abraço!
Deus o abençoe, Papai!
A EBD/ADS deseja que todos os seus
 dias sejam de vitórias, em nome de Jesus!
(autor desconhecido)




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Por: Pr. Lourival Dias Neto

Profundas transformações estão acontecendo na estrutura familiar, que comprometem ao mesmo tempo a beleza e a transcendência do casamento, bem como a família segundo o plano de Deus. Um olhar profundo sobre essa nova realidade nos faz ver um novo álbum de família, diferente daquele tradicional.

É necessário buscar uma reflexão que nos ajude a entender o que está acontecendo e ao mesmo tempo o que pode ser feito para trazer a família para dentro daquele propósito original de Deus. Não é a negação da existência dos conflitos familiares, sabemos que a família é o lugar da diversidade das idéias, dos sonhos, das aptidões, dos desejos, mas é a utilização dos próprios conflitos como fator de amadurecimento individual e coletivo.

Quando no processo decisório o individual está sempre acima do coletivo, a idéia de família unida e indissolúvel fica comprometida, as pessoas rompem com o estatuto da família e vão viver de outras maneiras. Frente a essa realidade, quais seriam os possíveis caminhos a serem tomados? Sem pretender esgotar todas as possibilidades, a guisa de exemplo, podemos relacionar alguns caminhos, que percorridos serão facilitadores de uma reconstrução. Em primeiro lugar a família precisa ser um lugar de abrigo. Uma grande parte das famílias perdeu a dimensão de sua função primeira de abrigo e verdadeira amizade e se transformou em um campo de batalhas insanas. Isso se deve primariamente ao desprezo das boas regras da convivência social, tão bem expostas na Bíblia Sagrada, Principalmente no sermão do monte, proferido pelo Senhor Jesus.

A família precisa ser um lugar de parceiros. O próprio Deus disse: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade” (Gn 2.18. BHL). Ao nos vermos encastelados pelos desafios da vida, nada melhor do que contar com parceiros leais. A família é o espaço onde treinamos as nossas habilidades para uma vida de parceria. O peso da vida precisa ser redistribuído de forma mais justa e humana e isto só ocorre nos significativos vínculos construídos nas verdadeiras amizades.

Outro elemento importante é o entendimento da família como espaço de educação. Em Deuteronômio, cap. 6, Moisés instrui aos pais acerca da instrução aos filhos como condição de bênção. A compreensão de educação aqui passa necessariamente pelo conceito de desenvolvimento humano. É preciso entender desenvolvimento como um ato contínuo da vida. Não somos seres acabados, prontos para todas as demandas da vida, estamos em processo de crescimento, e a família como primeiro núcleo do convívio humano é importante na história de vida de todos nós. É nela que aprendemos os primeiros conceitos e temos as primeiras experiências de uma vivência social.

Os exemplos poderiam se multiplicar, mas em razão do espaço, deixo para o leitor a tarefa de pensar outros caminhos que possam ser trilhados, que nos levem a uma construção social mais segura, em que o nosso álbum de família seja resultado do equilíbrio entre os valores individuais e coletivos. A construção se faz construindo e como nos sentimos mais seguros quando ela se assenta sobre os valores históricos do Criador! Em que pese toda propaganda contra a instituição familiar, visando sua desconstrução, é preciso continuar acreditando na família como idéia de Deus.

Sobre o Autor: Presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Ministério de Madureira em Sobradinho - DF; Ministro do Evangelho; Conferencista; Escritor e Psicólogo.

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Por: Pr. Lourival Dias Neto

A Revista Época de 29 de dezembro de 2003 traz como matéria de capa uma reportagem sobre a família com o seguinte título: “A nova família”. Ela é descrita a partir de alguns números que no mínimo nos chamam atenção. Os dados preliminares dizem que metade das famílias brasileiras já não segue o modelo tradicional de pai, mãe e filhos em um único casamento. Uniões sem papel passado quase dobraram. Casamentos oficiais diminuíram 12%. Aumentou 64% o número de pessoas que moram sozinhas.  Casais sem filhos já são 39%. O número de mulheres que criam filhos, sozinhas cresceu 53% e uma em cada quatro residências tem três gerações morando juntas. Esses números sugerem que profundas transformações estão acontecendo na estrutura familiar, que comprometem ao mesmo tempo a beleza e a transcendência do casamento, bem como a família segundo o plano de Deus. Um olhar profundo sobre essa nova realidade nos faz ver um novo álbum de família, diferente daquele tradicional.

Mais que números, esses dados servem para confirmar o que Lia Zanotta Machado, antropóloga da UnB afirma: “O valor da família não prevalece mais sobre o dos sentimentos individuais das pessoas”. Isso significa que alguns princípios da boa convivência estão perdendo espaço nas relações familiares e que alguns papéis da família estão se perdendo.  Na verdade há uma ilusão muito grande em torno de certos caminhos tomados na direção de se resolver alguns conflitos que surgem no seio da família, em que as pessoas na hora de decidirem sobre o futuro, levam quase que exclusivamente em consideração os sentimentos individuais. 

É necessário buscar uma reflexão que nos ajude a entender o que está acontecendo e ao mesmo tempo o que pode ser feito para trazer a família para dentro daquele propósito original de Deus, de uma vivência em parceria, marcada pela fidelidade, ternura, respeito, responsabilidade e amor.  Não é a negação da existência dos conflitos familiares, sabemos que a família é o lugar da diversidade das idéias, dos sonhos, das aptidões, dos desejos, mas é a utilização dos próprios conflitos como fator de amadurecimento individual e coletivo. 

Quando no processo decisório o individual está sempre acima do coletivo, a idéia de família unida e indissolúvel fica comprometida, as pessoas rompem com o estatuto da família e vão viver de outras maneiras. Frente a essa realidade, quais seriam os possíveis caminhos a serem tomados. Acho que essa é a grande questão. Sem pretender esgotar todas as possibilidades, a guisa de exemplo, podemos relacionar alguns caminhos, que percorridos serão facilitadores de uma reconstrução. Em primeiro lugar a família precisa ser um lugar de abrigo. Em suas palavras Rosely Jorge, psicóloga clínica, diz que “infelizmente, uma grande parte das famílias perdeu a dimensão de sua função primeira de abrigo e verdadeira amizade e se transformou em um campo de batalhas insanas”. Isso se deve primariamente ao desprezo das boas regras da convivência social, tão bem expostas na Bíblia Sagrada, principalmente no sermão do monte, proferido pelo Senhor Jesus.

Imbricado na mesma função já mencionada, também o conceito de parceria. A família precisa ser um lugar de parceiros. O próprio Deus disse: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade” (Gn 2.18. BLH).  Ao nos vermos encastelados pelos desafios da vida, nada melhor do que contar com parceiros leais. A família é o espaço onde treinamos as nossas habilidades para uma vida de parceria. O peso da vida precisa ser redistribuído de forma mais justa e humana e isto só ocorre nos significativos vínculos construídos nas verdadeiras amizades.

Outro elemento importante que contribui para essa construção é o entendimento da família como espaço de educação. No livro de Deuteronômio capítulo 6, Moisés instrui aos pais acerca da instrução aos filhos como condição de benção.  A compreensão de educação aqui passa necessariamente pelo conceito de desenvolvimento humano. É preciso entender desenvolvimento como um ato contínuo da vida. Não somos seres acabados, prontos para todas as demandas da vida, estamos em processo de crescimento, e a família como primeiro núcleo do convívio humano é importante na história de vida de todos nós. É nela que aprendemos os primeiros conceitos e temos as primeiras experiências de uma vivência social.

Os exemplos poderiam se multiplicar, mas em razão do espaço, deixo para o leitor a tarefa de pensar outros caminhos que possam ser trilhados, que nos levem a uma construção social mais segura, em que o nosso álbum de família seja resultado do equilíbrio entre os valores individuais e coletivos. A construção se faz construindo e como nos sentimos mais seguros quando ela se assenta sobre os valores históricos do Criador!  Em que pese toda propaganda contra a instituição familiar, visando sua desconstrução, é preciso continuar acreditando na família como idéia de Deus. 


Sobre o Autor: Presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Ministério de Madureira em Sobradinho - DF; Ministro do Evangelho; Conferencista; Escritor e Psicólogo.

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