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E se os seus segredos mais íntimos fossem descobertos? Durante o funeral de Chris Hayden, um cristão considerado exemplo na cidade, nove amigos descobrem o quanto pode ser explosivo quando o passado deles vem à tona.

À medida que aquilo que estava escondido é revelado, a tensão entre os amigos cresce. Jeremy (David A. R. White, de O Arrebatamento I, II e III e Missão Secreta), um ex-pastor de jovens que tenta fugir do seu chamado, encontra-se em um desastroso triângulo amoroso, o qual envolve sua atual noiva e uma antiga namorada. Enquanto o grupo de amigos discute pontos de vista, paixões pessoais e estilos de vida, Gary (John Schneider, de Os Gatões e Smallville) questiona as crenças de todo mundo. Já o pastor Wexler (Reginald Vel Johnson, de Duro de Matar) os encoraja a não desistirem de seguir a verdade que Chris Hayden viveu.

Segredos é uma história de amor, amizade, redenção e fé. Um filme engraçado e comovente.

Duração aproximada: 90 minutos
Áudio: Inglês e Português
Legendas: Inglês e Português
Extras: Trailers 

Extra - Filme Disponível: Download Now

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EBD/ADS
"Promovendo o Crescimento Cristão"

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Árvores de Natal Gifs para Orkut

De acordo com estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), pessoas oram para encontrar conforto pessoal em momentos difíceis.
 Cerca de 75% dos norte-americanos oram, pelo menos em um momento do dia, para gerenciar situações e emoções negativas, incluindo doenças, tristezas, traumas e a raiva. Após entrevistar dezenas de vítimas de relações violentas com parceiros íntimos, Shane Sharp, estudante da pós-graduação em sociologia na Universidade de Wisconsin-Madison, descobriu que as orações ajudam muitas pessoas a lidar com seus problemas.

Pessoas que estavam com muita raiva encontraram alguém para ouvi-las e esse alguém era Jesus, que está sempre disponível. “Se essas pessoas despejassem sua raiva nos parceiros, o resultado seria mais violência”, afirma. Durante a pesquisa os participantes começaram a olhar com o olhar das outras pessoas. “Durante a oração, as vítimas chegaram a ver como eles acreditavam que Deus as vê. Isso os ajudou a elevar os seus sentidos da auto-estima contrariado seus agressores com as palavras que os magoaram”.

Muitos dos entrevistados disseram acreditar em Deus, mas não pertencem a uma igreja específica. “Eles continuam a orar. Acredito que uma pesquisa futura deve considerar a oração como uma interação ao invés de um único ato unilateral”, finaliza.
Fonte: CPAD News

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